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Estética in Rio 2023 traz a necessidade da inclusão social como um dos temas que nortearão o evento


Fátima Facuri, CEO da Open Brasil Eventos, explica que inclusão vai além de adaptações nos espaços físicos. Ela acredita que o setor pode oferecer muitas oportunidades.

Que o setor de estética e beleza é cada vez mais importante e lucrativo para a economia do país ninguém duvida. E o crescimento da demanda por serviços estéticos, tem feito com que esse setor se desponte como um dos principais motores para o desenvolvimento do Brasil.  

E, um dos grandes desafios é fazer com que essas novidades estejam disponíveis para todos os públicos. Por isso, a inclusão social é uma palavra de ordem dentro do segmento. E a Estética in Rio 2023, que acontecerá de 24 a 26 de junho, no EXPOMAG, abraçou essa causa e mostrará isso durante a sua 16ª edição.

Segundo a CEO da Open Brasil Eventos, organizadora da Estética in Rio (EIR), Fátima Facuri, a inclusão social vai além de adaptar espaços físicos de salões de beleza e clínicas de estética para receber os clientes. Mas, passa também pelas oportunidades que o segmento pode oferecer. “Ajudar na formação, empregar e até mesmo motivar as pessoas para que elas não desistam de seus sonhos”, salienta.

Por isso, a Feira convidou Dani Amaral, uma jovem palestrante que viu sua vida transformada, quando sofreu um acidente aos 4 anos e perdeu os dois braços. Com o tema “5 Passos para o Sucesso”, Dani mostrará o caminho para a antifragilidade e comprova, com histórias reais, como aplicou essa metodologia em sua vida e se tornou uma pessoa antifrágil.

Ela ainda ensina que somos os únicos responsáveis pelo nosso sucesso, e como superar nossos limites e crenças.

“Eu acredito que não podemos parar diante dos obstáculos, e que com muita força e positividade, mudamos nossa situação”, avalia. Com a palestra ela quer passar para o setor de estética exatamente esse recado: a importância da inclusão e como uma marca pode ajudar nesse processo.

A inclusão na prática 

Para Fátima quem não estiver se estruturando para essa realidade, que é uma exigência do mercado, pode ficar para trás e sofrer consequências. “As pessoas estão mais atentas e buscam consumir produtos e serviços de marcas que se posicionam e abraçam essa causa. “Não pelo marketing, mas porque são necessárias para ajudar na formação de uma sociedade mais justa”. “E o Brasil que ocupa a segunda posição no ranking global de países que mais lançam produtos por ano, não pode ficar de fora dessa realidade”, finaliza a CEO.

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